quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Imperialismo europeu na África:

A Zâmbia está localizada no centro da África subsahariana. Tem uma população de 9 milhões, que inclui 73 tribos, cada uma com a sua própria língua, cultura e tradição. No entanto, a Zâmbia é um dos países mais pacíficos na região.

A Zâmbia prosperou a seguir a independência da colonização britânica em 1964 (a lingual oficial é inglês), mas a sua prosperidade terminou em 1975 quando os preços baixos do cobre, a sua maior exportação, e os preços altos de petroleo, criaram uma situação econômica desastrosa. A Zâmbia é hoje um dos países mais endividados da África subsahariana, o que aumenta o número de agricultores que têm de ir para a cidade. Portanto é extremamente necessário fornecer educação e formação prática em áreas de conservação da terra, e em como garantir uma agricultura sustentável.
Hoje a Zâmbia está entre os países mais afetados pela epidemia do HIV/AIDS, e a expectativa média de vida é inferior a 40 anos de idade.
Nos anos 90 a expectativa de vida era um pouco melhor, de 50 anos de idade. As consequências da epidemia afetou todas as esferas da sociedade, deixando cerca de 700.000 crianças órfãs e um grande desfalque de professores. O número de professores tem diminuido muito devido a AIDS, e 70% das vagas em hospitais estão ocupadas por pacientes debilitados.

Paralelamente, a situação econômica está difícil, e a epidemia do HIV/AIDS reduziu o número de pessoas produtivas. A Zâmbia é um dos países que recebeu perdão total das suas dívidas no seguimento da reunião do G-8 em Julho de 2005, mas continuará a depender constantemente de ajuda internacional. A estratégia do governo para desenvolver a economia nacional é enfatizar a importância da educação e da formação de pequenos agricultores, desenvolver o turismo e continuar a desenvolver a indústria de cobre.
A tarefa de mobilização do país é enorme, e o instrutor de desenvolvimento pode dar uma importante contribuição para isso.

Níger

Presidente busca reeleição ilimitada e aumento de poder em votação hoje
Em região semidesértica, paupérrima e quase sem infraestrutura, o Níger entra hoje para o crescente grupo dos países cujos mandatários puseram em marcha referendos a fim de permitir a reeleição ilimitada.
Para isso, o presidente Mamadou Tandja, 71, passou por cima do Parlamento e do Tribunal Constitucional. Ambos se opuseram à votação e foram sumariamente dissolvidos.
Nas últimas semanas, milhares de pessoas tomaram as ruas da capital nigerina, Niamey, em manifestações contra o referendo e a abolição das instituições democráticas. Em 15 de julho, um ato terminou em confronto com a polícia.
Há temores de mais violência. A Frente para a Defesa da Democracia (FDD), grupo que uniu 20 ONGs e partidos de oposição, considera o presidente culpado de "alta traição" e promete fazer de tudo para bloquear a votação de hoje.
O risco de instabilidade preocupa não só vizinhos como a Nigéria, já ocupada com seus próprios conflitos internos, como parceiros comerciais como a França, ávida consumidora das reservas de urânio locais.
Os EUA exortaram norte-americanos a não viajar ao Níger por enquanto. "Cidadãos americanos devem estocar água, comida e artigos de necessidade básica devido a possíveis interrupções na distribuição de suprimentos e serviços", informou o governo em nota.
O referendo visa aprovar uma nova Constituição, que daria a Tandja mais três anos no poder -em período de transição-, eliminaria limites para reeleição e concentraria poder.
O Níger já foi alvo de três golpes de Estado desde a independência, conquistada da França em 1960, e opositores afirmam que Tandja está lentamente preparando o quarto.

Condenação externa
Os defensores do presidente afirmam que Tandja, eleito em 1999 e reeleito em 2004, merece continuar governando por ter trazido crescimento econômico ao país. Mesmo com crescimento do PIB esbarrando 5% ao ano, o Níger ocupava em 2008 a 174º posição no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, que avaliou 177 países.
A União Europeia (UE), a ONU e organismos africanos têm visto a situação com preocupação e tentam, com ameaças de sanções, evitar o referendo. A UE suspendeu parte da ajuda ao Níger.
Mas críticos temem que o comércio de urânio (do qual o país é o quarto produtor mundial) enfraqueça a condenação. Um terço do urânio usado para energia nuclear da França, por exemplo, é originado no Níger.
Tandja também tem acordos com a China no valor de mais de US$ 5 bilhões para a exploração de petróleo no país.
Apesar da tensão, um diplomata estrangeiro que falou à Folha em condição de anonimato afirmou que o clima nas ruas da capital nigerina é calmo. "Não há presença anormal de policiais nas ruas", disse, por telefone, de Niamey.
A expectativa geral é que o referendo será favorável ao presidente. Segundo o diplomata, os críticos têm sido incapazes de engajar a população. "A oposição já é conhecida do povo desde eleições passadas, e historicamente tem pouco poder de convencimento.



Essas duas reportagens ilustram o que aconteceu com alguns países que os europeus exploravam.


fonte:http://www.iicdmichigan.org

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

beneficio e malefícios
Antes da segunda revolução industrial as cidade não tinham tantas empresas e eram manos urbanizadas, após a segunda revolução as cidades começaram a crescer e a urbanização começou a aumentar, na cidades começara a ter mais oportunidades por causa das empresas.
Mas não só vieram beneficio como também malefícios, como a construções de fabricas, que causavam o desmatamento e a poluição do ar e de rios, isso causou um grande mal ao meio ambiente.


feito por:Daisy,Carolina e Juliana